quarta-feira, 29 de novembro de 2006
O regresso
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
As melhoras =)
e que tal um post para darmos todos as melhoras ao nosso companheiro Abrantes?
Da minha parte aqui fica o desejo de que esteja tudo bem dentro dos possíveis (que regresses rápido e em forma) e um grande beijinho de melhoras !*
=)
domingo, 26 de novembro de 2006
Eu sugiro...
O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR
Quem manda no Ensino Superior?
Quem o avalia?
Como é acreditado?
O que significa hoje a autonomia das Universidades?
sábado, 25 de novembro de 2006
25 de Novembro
007 - Casino Royale
Realizado por Martin Campbell, "Casino Royale" parte da primeira obra do criador de 007, Ian Fleming, escrita em 1953, numa trama em que Bond tem que derrotar, num jogo de casino, o banqueiro vilão Le Chiffre, que pretende usar o dinheiro em actividades terroristas. Ultrapassada a guerra fria, assunto presente em muitos filmes de Bond, o terrorismo é agora o tema actual de um agente que continua a estar rodeado de mulheres bonitas, bons carros e a beber vodka martini batido, não mexido.
Daniel Craig é o sexto Bond e o único louro. De inicío, os fãs não gostaram da escolha do novo agente secreto e chegaram a fazer um protesto na Internet contra a escolha do actor. Mas as opiniões mudam e na estreia, em Londres, "Casino Royale" bateu o recorde de bilheteira de qualquer outro 007.
O novo Bond é mais sério e também mais físico. Três meses antes das filmagens já Daniel Craig treinava no ginásio, cinco dias por semana e durante a rodagem do filme teve desde nódoas negras a um pé torcido.
"Houve até hoje muitas encarnações de Bond e o papel tem vindo a alterar-se muito", afirmou o actor à BBC. "Não teria aceite o papel se fosse uma continuação do Bond como o conhecemos até aqui", referiu. O filme conta ainda com as participações, entre outros, de Judi Dench, a "bondgirl" Eve Green e Mads Mikkelsen.
Esta não é uma estreia para o realizador Martin Campbell nas aventuras de Bond, tendo realizado em 1995 o filme "GoldenEye", onde apresentava na altura um novo agente 007: Pierce Brosnan.
Daniel Craig é o mais recente rosto de James Bond, juntando-se a Pierce Brosnan, Sean Connery, Roger Moore, Timothy Dalton e George Lazenby.
O primeiro filme, "Dr. No", estreado em 1962, era protagonizado por Sean Connery, considerado o melhor Bond, James Bond.
A minha humilde opinião: Eu adorei o filme (apesar dos quase 40º que estavam nos cinemas do Cascaishopping, por momentos cheguei a pensar que estava na sauna ou na reprografia da FDL...) mas eu sou suspeito pois sou um "crominho" dos filmes do 007, tenho todos em cassete e dvd... Desde já aviso que é um filme diferente dos anteriores, mas Daniel Craig é GRANDE, e dá um estilo muito bom ao novo James Bond... E há lá partes do final em que me fartei de rir. Houve no entanto uma altura em que me senti mal durante filme, e até me veio uma lágrimazita ao canto do olho quando destruiram o Aston Martin DBS, enfim, doeu, o meu coraçãozito ainda não recuperou! Malvados, destruir esta beleza rara devia dar pena de prisão!
Ai... Por fim, não podia acabar o post sem deixar uma palavrinha (ou um adjectivo como diz o João Pinto do FCP) para a Bond Girl: gostei!
Atenção, eu fui sacar esta foto de propósito para vocês, para pôr aqui no blog, até porque no meu pc não há cá fotos de mulheres (de repente deu-me uma certa tosse!), e de homens muito menos, para não virem já com piadinhas parvas... Que raio, bem, vou buscar um Halls e já passa!
Bom Fim de Semana a todos
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Pensar é bom
Prof. Doutor José de Oliveira Ascensão in "Vida e Direito - Reflexões sobre um Referendo", Junho de 1998, ed. Principia.
O citado livro contém textos de Paulo Otero, Fausto Quadros, Pedro Pais de Vasconcelos, Eduardo Vera- Cruz , Sousa Franco, Bacelar Gouveia, Oliveira Ascensão entre muitos outros... a ler, mesmo para quem discorde.
Para Sempre
Não é ser feminista
Há críticas destrutivas, mas também há críticas construtivas... eu prometo não escrever mais nada deprimente... e quanto a vocês... façam um esforço e mudem de assunto, pode ser?
Não, não é feminismo...é justiça e respeito (talvez até originalidade)... Obrigada!
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
Era uma vez... Um episódio na livraria da FDL
Enfim... agora adivinhem lá quem são os rapazinhos A, B, e o C... ainda que o rapazinho C seja demasiado fácil de descobrir.
Nota: Eu posso ter estado lá ou não, eu posso ter ouvido esta história ou não, eu posso ser o rapazinho A ou não, eu posso ser o rapazinho B ou C... eu apenas escrevi isto aqui no blog... mas lá que isto aconteceu... aconteceu!!!
terça-feira, 21 de novembro de 2006
domingo, 19 de novembro de 2006
São 11:22 de domingo
E eu ainda não fiz nada. Ontem passei grande parte do dia no sofá a ler, a ver televisão e a jogar PES e estudo foi nulo. Mas soube-me tãooo bem..
.
Ainda por cima SLBenfica perdeu e, além de ter ficado desmoralizado, vamos ter aula da Martinha na 2.ª-feira.
Fica aqui uma palavrinha sobre a noite de 5.ª-feira. Epá, foi do melhor. Bom jantar, Boa Gala e Malta toda junta. Não é preciso mais...
E faltam 23 dias para o teste de Direito Administrativo... No entanto, faltam 11 dias para a estreia do Borat. Nem tudo é mau, meus amigos... *
terça-feira, 14 de novembro de 2006
Algo muito pessoal
Vão para ti meus pensamentos
Minhas dores e meus tormentos
De viver e estar aqui
E choro e sofro e tento
Tento, tento, tento
Mas não entendo
Mas não se explica
Não se desmultiplica
A complexidade do meu ser
Vejo como estou...
Sinto o que vejo e o que não vejo
Sou eu mas não me conheço
Ou não me quero ver
Busco, busco só
E só busco
E continuo perdida
No que não tem medida
Como o compreender?
Olho à minha volta
E a noite me envolve, apenas
As gentes que me rodeiam são amenas...
E eu sem saber o que fazer...
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
Como é simples contar uma história
domingo, 12 de novembro de 2006
É de ver
sábado, 11 de novembro de 2006
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
Os Filhos do Homem

Não é amor...
Pelo menos eu não gostei muito do filme, talvez por ter ficado desiludido por não ver a Maria Antonieta (eu tinha razão em como iamos chegar atrasados!), mas a história para além de muita ficção estava mal suportada, até porque as diferenças de Londres de hoje para o tal ano de 1927 eram 0, as roupas iguais, os carros eram os de hoje em dia com umas pinturas malucas, na minha ideia de 1927 não será nada assim... Limitaram-se a criar um filme que chocasse, com muitas guerras e histórias da carochinha, e esqueceram-se dum factor importante e que sempre levou a alterações na sociedade que é a tecnologia e a inovação. E a ideia de matar a Julianne Moore logo ao inicio do filme é triste... triste porque era a única assim jeitozinha, excepto a Marichka claro!!!
Sem mais de momento...
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Obrigado...
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Quando discutimos a possibilidade de uma criança nascer indesejada, ou sem a possibilidade de se desenvolver num ambiente familiar adequado, teremos de discutir a problemática da adopção. Uma mãe que não quer um filho pode entregá-lo para adopção, e é aí que o estado deve apostar, facilitando esta e acabando com o inferno burocrata actual do mecanismo da adopção que afasta as famílias desta possibilidade. Isto sim, devíamos dicutir, não uma práctica que penso que todos consideramos aviltante e cobarde.
Por outro lado, não poderemos desejar uma situção idêntica à americana em que 1 em 3 "gravidezes" são abortadas, sendo que eles não têm os problemas de natalidade que nós temos, e que são graves. Convém também desmistificar a ideia de que a mulher que aborta é pobre e tem muita pena do que faz. O ser humano é capaz dos actos mais selvagens e egoístas, e o aborto vai ser utilizado por mulheres que, por e simplesmente, não lhes dá jeito ter um filho. O aborto será também um negócio, aliás os hospitais públicos não têm capacidade para responder aos pedidos que lhe chegarão, sendo que os abortos serão feitos essencialmente por clínicas privadas.
Voto não porque acredito que a vida tem de ser respeitada, desde a sua concepção até à morte, porque acredito que a melhor forma de encarar o problemas das crianças indesejadas não é a sua eliminação mas o seu encaminhento para onde são desejadas, porque acredito que o aborto é um retrocesso civilizacional, é uma desistência do sistema, é um baixar os braços de todos nós, é instituir a crueldade e porque acredito que nós todos mercemos uma opurtunidade de, no mínimo, viver...